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domingo, 29 de janeiro de 2017

Uma revolução na educação


De acordo com uma estimativa muito divulgada, 2/3 dos alunos que agora iniciam a sua formação escolar irão trabalhar em profissões que ainda não existem.

O desenvolvimento da tecnologia, com a primeira e segunda revoluções industriais, criou necessidades de educação que não existiam até então. O rápido crescimento dos sistemas de ensino que acompanhou estas revoluções levou à criação de gerações cada vez mais qualificadas, o que, por seu lado, criou condições para a redistribuição de riqueza que, de outra forma, não existiriam.
É já um facto que a formação académica que se adquire enquanto jovem corre o risco de ficar rapidamente desatualizada. Tal é especialmente verdade nas áreas mais tecnológicas, como a engenharia, mas é de facto comum a quase todas as áreas do conhecimento. Mais do que aconselhada, a formação ao longo da vida é essencial para manter a competitividade de uma carreira profissional.
Adicionalmente, a mobilidade do emprego, nas suas dimensões mais variadas, encarada com naturalidade nos profissionais mais jovens, faz com que muitas pessoas mudem de emprego ao longo da vida, incluindo muitas vezes uma mudança no setor de atividade e até na área de atuação. As pessoas sentem assim necessidade de obter formação ao longo da sua carreira profissional, para poder responder a esses desafios. Por outro lado, a necessidade que as empresas têm em formar equipas com colaboradores de áreas muito diversas para resolver os problemas emergentes numa sociedade de mudanças tecnológicas constantes e rápidas, cria também essa necessidade de formação contínua nas áreas mais variadas.
Quem não se atualiza tecnologicamente corre o risco de perder oportunidades e competitividade no mercado de trabalho. A crescente penetração das tecnologias de informação e comunicação em todas as áreas tem gerado novas necessidades, que vão desde a implementação destas tecnologias até à obtenção de informação a partir de conjuntos de dados cada vez maiores. A expansão rápida e crescente de novos paradigmas tecnológicos promete revolucionar quase todos os setores de atividade. Existem neste momento milhares de posições, por preencher, para especialistas em engenharia de software, sistemas de informação, segurança e análise de dados, entre outros, que estão acessíveis a qualquer profissional qualificado e atualizado. Ao mesmo tempo, milhares de pessoas com formação inadequada têm dificuldades em encontrar emprego. Os MBAs (Masters of Business Administration), que durante muito tempo foram a escolha mais natural para obter uma formação adicional e ganhar competitividade, já não detêm o exclusivo de fornecer as competências mais desejadas pelos empregadores, que precisam de profissionais competentes e tecnologicamente atualizados.
Foi com base nesta análise que o Instituto Superior Técnico decidiu desenvolver e promover um conjunto de cursos de formação ao longo da vida, numa iniciativa que virá a abranger diversas áreas da engenharia e da tecnologia onde a evolução tecnológica exige uma atualização cada vez mais permanente. Neste contexto, estão já em funcionamento três cursos de pós-graduação que focam algumas das mais recentes tendências tecnológicas: Cibersegurança; Engenharia Empresarial para a Transformação Digital; Engenharia de Software e dos Sistemas de Informação Empresariais. Esta formação será progressivamente alargada a outras áreas relevantes para a quarta revolução industrial, como a engenharia mecânica, civil, electrotécnica, biomédica e gestão industrial. O Instituto Superior Técnico dá, assim, a sua contribuição para o que deverá tornar-se um desígnio nacional: iniciar uma revolução na educação que permita adequar as competências dos portugueses às necessidades atuais e futuras do mercado e da sociedade.

In Publico. Arlindo Oliveira. 28 Janeiro 2017.

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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

10 sinais que parecem não ter nada a ver com inteligência, mas têm


Na lista das pessoas mais inteligentes estão, segundo alguns estudos científicos, pessoas desorganizadas, divertidas e que dizem palavrões. Mas há mais características insuspeitas

Confira os traços de personalidade, e outras características, das pessoas com QI elevado, compilados pelo jornal britânico Daily Mail.

1 - Ser canhoto: Os esquerdinos podem ter dificuldades com os botões do rato, com as tesouras normais ou com as cadeiras com apoio para escrever, mas, segundo um estudo de maio de 2016, têm maior probabilidade de serem melhores com os números. O estudo, que juntou investigadores da Universidade de Liverpool e de Milão e envolveu 2300 estudantes.
2 – Desorganização: Embora tenha pouca popularidade entre pares no local de trabalho, uma secretária desarrumada pode significar um pensamento mais claro. Segundo um estudo publicado em 2015 e feito pela Universidade de Groningen, na Holanda, os ambientes desordenados promovem objetivos e pensamentos mais claros.
3 - Dizer muitos palavrões: Em 2015, uma pesquisa revelou que dizer palavrões pode estar relacionado com um vocabulário mais vasto. Um vocabulário mais rico em palavrões mostrou-se correlacionado com a fluência verbal e até mesmo um sinal de força retórica.
4 - Capacidade de fazer os outros rir: Se tende a fazer os outros rir, esta é para si. Segundo um estudo de 2010 que juntou as Universidades do México e de Aberystwyth, o sentido de humor é sexualmente atraente porque revela inteligência, criatividade e espírito positivo. O britânico Gil Greengross, um dos psicólogos responsáveis pelo estudo disse: "
5 - Deitar-se e levantar-se tarde: Deitar cedo e cedo erguer pode dar saúde e fazer crescer, mas, segundo um estudo publicado em 2009, não é sinal de inteligência, pelo contrário. Investigações anteriores também já tinham indicado que os noctívagos tendem a ser mais inteligentes e até mais ricos que os madrugadores.
6 - Não iniciar cedo a vida sexual: Numa investigação feita em 2000, a investigadora Carolyn Tucker Halpern, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu que os jovens que tiveram relações sexuais mais cedo tendiam a ser menos inteligentes do que os seus colegas que iniciaram a vida sexual mais tarde.
7 - Preocupar-se: O preocupar-se demais pode ser também sinal de inteligência. Num estudo levado a cabo em 2014, Alexander Penney e a sua equipa da Universidade de Lakehead, no Ontário, Canadá, quiseram perceber se a preocupação estaria de alguma forma relacionada com a inteligência.
8 – Modéstia: Este é o chamado efeito de Dunning-Kruger que tem esse nome porque diz respeito a um estudo feito nos anos 90 pelos investigadores Justin Kruger e David Dunning da Universidade de Cornell. Na sua pesquisa, concluíram que as pessoas menos competentes tendem a sobrevalorizar-se e que as pessoas mais competentes tendem a exigir mais de si, ser menos confiantes e desvalorizar-se.
9 - Gostar de gatos: Há muito que donos de gatos e donos de cães se debatem no sentido de saber qual dos dois animais é o melhor companheiro. Relativamente a esta batalha, um estudo de 2014 veio dizer que os donos de gatos tendem a ser mais inteligentes do que os donos de cães.
10 - Ser irmão mais velho: Num estudo de 2007, feito pelo investigador Petter Kristensen do National Institute of Occupational Health na Noruega, os irmãos mais velhos tendem a ter resultdos mais elevados nos testes de QI do que os seus irmãos mais novos.

In Visão. 14 Janeiro 2017.

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Alunos do primeiro ciclo são quem tem mais TPC



Estudo sobre trabalhos de casa analisou respostas de professores, encarregados de educação e alunos.



Os professores do primeiro ciclo são quem passa mais trabalhos de casa, segundo um estudo sobre TPC.
O mesmo estudo revela que o tempo despendido pelas crianças a fazerem os TPC é entre 15 e 30 minutos.
Os responsáveis do estudo analisaram as respostas de 1614 pessoas, professores – a maioria -, encarregados de educação e alunos.
Dos inquiridos, apenas 13,5% dos professores disseram que não passavam TPC. Os docentes justificam a atribuição de trabalhos com a necessidade de “criação de hábitos de estudo”, e com o fomento da autonomia do aluno.
O estudo revela que a maior parte dos alunos tem trabalhos de casa para fazer todos os dias, incluindo o fim-de-semana. Mas com a progressão nos ciclos de ensino, a percentagem de alunos com TPC diários diminui.
Pais, professores e alunos reconhecem no geral a importância dos trabalhos de casa, mas os primeiros tendem a julgar que são em excesso. Os professores são quem manifesta maior concordância na sua utilidade. Dos inquiridos, apenas 25% é contra os TPC

In Jornal i. 11 Janeiro 2017.

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Problema matemático para miúdos de 6 anos está deixar muitos adultos baralhados. Consegue resolvê-lo?



A famosa família americana da Carolina do Norte, conhecida nas redes sociais como "the Holderness Family" tornou-se viral pelos vídeos de paródias postados no seu canal no Youtube. O vídeo "Christmas Jammies", publicado em dezembro de 2013, teve mais de 16 milhões de visualizações e marcou o inicio do sucesso online desta familia de 4 (a mãe, o pai, a Lola e o Penn).
Agora, a família resolveu publicar na sua página de Facebook um problema matemático que a professora de Penn deu aos alunos (de 6 anos) para resolver e que é um verdadeiro quebra-cabeças:
"Amigos da internet: resolvam este trabalho de casa de matemática do primeiro ano. #showyourwork (mostrem o vosso trabalho) e #mybrainhurts (dói-me o cérebro)". Assim começou a publicação que foi feita ontem à tarde e que deixou a Internet louca: quase 500 partilhas e milhares de likes e comentários de adultos que tentavam resolver o quebra-cabeças de crianças.
Nos comentários a família esclareceu ainda: "este exercício estava na página final de uma ficha de trabalho de casa de matemática com sete páginas. As outras seis páginas tinham problemas de um nível muito mais normal para uma criança do primeiro ano. Não acho que o professor esteja à espera que todos os alunos acertem na resposta, acredito que a ideia era desafiar as crianças e, por essa razão, achei ótimo".
O desafio foi bem recebido mas também foram muitos os comentários de pais que acharam o exercício totalmente descabido para alunos do primeiro ano.

A resposta
A resposta mais popular e que parece fazer mais sentido é J = 14. Porque subtraindo as somas horizontais (23 - 20) e (14 - 11) obtemos o valor 3, porque subtraindo as verticais (20 - 11) e (23 - 14) obtemos 9 como resultado. A somas diagonais (11 + 6 + 23) e (14 + 6 + 20) chegam ao valor final de 40.

In Visão. 11 Janeiro 2017.

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Provas de Aferição / Provas Finais de Ciclo / Exames Nacionais do Ensino Secundário - 2017


Pode consultar abaixo as informações relativas a todas as Provas de Aferição / Provas Finais de Ciclo / Exames Nacionais do Ensino Secundário que se irão realizar em 2017.


Informações-Prova 2016/2017

Provas de Aferição

2.º ano [pdf]


5.º ano [pdf]


8.º ano [pdf]


Provas Finais - 3.º Ciclo do Ensino Básico

Matemática 92 [pdf]                                    


Português 91 [pdf]                                       


Português Língua Não Materna (A2) 93 [pdf]                                        


Português Língua Não Materna (B1)  94 [pdf]                                        


Português Língua Segunda 95 [pdf]      


Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário     

Alemão 501 [pdf]                       


Biologia e Geologia 702 [pdf]


Desenho A 706 [pdf]


Economia A 712 [pdf]


Espanhol 547 [pdf]                                   


Filosofia 714 [pdf]                                    


Física e Química A 715 [pdf]                                 


Francês 517 [pdf]                                   


Geografia A 719 [pdf]                                             


Geometria Descritiva A 708 [pdf]                                      


História A 623 [pdf]


História B 723  [pdf]


História da Cultura e das Artes 724 [pdf]


Inglês 550 [pdf]


Latim A 732 [pdf]


Literatura Portuguesa 734 [pdf]


Matemática Aplicada às Ciências Sociais 835 [pdf]


Matemática A 635 [pdf]


Matemática B 735 [pdf]


Português 639 [pdf]


Português  (Surdez severa a profunda) 239 [pdf]


Português Língua Não Materna (B1)  839  [pdf]


In IAVE – Ministério da Educação.

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